que perduram em meu coração.
Para acalentar a alma sofrida, que a muito anda vagando pelo caminho perdida.
Escrevo em noites madrugueiras com perfume de relva, no aconchego de
minha morada.
Porque a alma tem sede e o corpo urgência do teu ser.
Para espantar a dor e o pranto que teimam em rolar.
Escrevo porque me falta voz para dizer o tanto de amor que carrego em meu peito.
E assim, transformo em letras todo sentimento que queria lhe entrega e não posso.
Sempre perfeita.
ResponderExcluirBoa noite.
Karine, minha amiga, ainda bem que tens muitos motivos para escrever e isso me dá infinitas razões para eu ler o que escreves, pois é belo, é valoroso, é sabedoria.
ResponderExcluirTambém tenho muito prazer em vir aqui, podes crer.
Abraços e obrigado pelo carinho de sempre!
Sua página é um encanto, menina!
ResponderExcluirVou parafrasear Fagner na interpretação que faz do poema da Cecília Meireles - EU ESCREVO, PORQUE O INSTANTE EXISTE E A MINHA VIDA ESTÁ COMPLETA, NÃO SOU ALEGRE E NEM SOU TRISTE - SOU POETA...
Acho que escrevemos para deixarmos fluir o poeta que todos nós temos dentro de nós...
Um grande abraço!
Fui um prazer passar por aqui!
Oi lindona...também estou por aqui =D
ResponderExcluirBJOS